sábado, 14 de fevereiro de 2009

Men at work

Trac trac trac, bate o martelo no metal
Não para o metal de ganhar forma
Enquanto a cabeça
A cabeça se deforma

Tum tum, tum tum
O coração bate
No compasso do martelo
Que miséria, que remédio

Enquanto o som não cessa
Lá vem outra remessa
Tum trac, trac tum

Fim do dia
O martelo descansa
E a cabeça, a cabeça não.


Não procure rima... esta vida rima com nada.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Love me

Love me when I don't deserve it, for that is when I need it the most.

Novamente, você não está. Novamente, você deu às costas, bateu a porta. Isso está virando hábito. Sei que nem sempre tenho razão. Mas, você sempre a perde... se é que um dia a teve. Olha para mim, sou eu. Lembra? Costumávamos rir juntos. Dizíamos que estaríamos sempre ali, um para o outro. E agora, cadê você? Agora que é quando eu mais preciso, quando, de repente, eu não mereça. Se você não está aqui, eu estou. Não queira que eu ache a minha companhia mais interessante que a sua. Pois, quando isto acontecer... ah, nem queira saber.

Are you open?

You only see what your eyes want to see
How can life be what you want it to be?
You're frozen, when your heart's not open

Você está aberto ao novo? Até que ponto o novo pode ser absolutamente novo? Acima de tudo, você conseguiu se livrar do velho? Ai, intermináveis questionamentos de uma mente inquieta. Quantas vezes, ficamos achando que estamos abertos ao novo, quando na verdade, estamos fazendo constantes comparações com o passado. Será que isso é bom ou ruim? Bem, o importante é não se deixar congelar. Cá estou eu, falando, enquanto abro, na base da picareta, um caminho de saída do meu congelador (risos). But, please, don't be so damn cold.... listen to your heart, be happy!