segunda-feira, 12 de julho de 2010

Fenix

Todos os dias, como uma fenix, eu morro e volto a vida,vida magica, a magica da vida. Tantas coisas acontecem e tantas outras deixam de acontecer. A vida passa, o tempo escorre por entre os dedos. Este tempo eh de reciclagem, junta-se o corpo morto em um dia e o ve com um novo folego no dia seguinte. A dura batalha da vida, pela vida, pelo amor, pelo amor proprio, o proprio amor. Nos pegamos, tristes, mas, sem tempo para sofrer, sem tempo ou forcas para chorar as perdas... assim se cresce, se vai adiante, se fortifica... se fica... neste louco mundo sem valores, sem amores, so pesares. Apesar de tudo, sigo em frente. Por que? Bem, porque desistir tem menos graca que sentir a carne ser rasgada para poder se regenerar depois. O misterio da vida eh sempre o dia seguinte, nao quero perder um so capitulo.