Novamente, você não está. Novamente, você deu às costas, bateu a porta. Isso está virando hábito. Sei que nem sempre tenho razão. Mas, você sempre a perde... se é que um dia a teve. Olha para mim, sou eu. Lembra? Costumávamos rir juntos. Dizíamos que estaríamos sempre ali, um para o outro. E agora, cadê você? Agora que é quando eu mais preciso, quando, de repente, eu não mereça. Se você não está aqui, eu estou. Não queira que eu ache a minha companhia mais interessante que a sua. Pois, quando isto acontecer... ah, nem queira saber.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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